SEJA BEM VINDO!

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Lição 01- Deus promete o Salvador


Se você usa o currículo para EBD da CPAD estarei postando materias para a salinha do Jardim de infancia. Na minha igreja utilizamos esse material para crianças de 4 a 6 anos.
Este é o primeiro trimestre do ano é importante que o professor utilize materias diversificados para prender a atenção da criançada, você pode utilizar dinâmicas de volta as aulas, arrumar a sala com Bolas de encher e receber as crianças com amor, alegria e entusiasmo.
Não esqueça de preparar o material com antecedência, ,organize o plano de frequência que vem na revista do aluno ou escolha modelos de chamadinhas disponíveis no Portal da EBD

Objetivo: ensinar que Jesus é a promessa de Deus para nós.
versículo visualizado: fiz esse versículo segundo a orientação da revista, você pode confeccioná-lo em EVA ou cartolina guache de cores diferentes.






Palavra do Dia:

O Vamos Brincar na pg.5 sugere que as crianças confeccionem uma história em quadrinhos baseada no tema promessa.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

Dinâmicas de Grupo


1- Jogo comunitário
  • Objetivo: Descontrair e ao mesmo tempo ajudar a memorizar o nome dos outros participantes.
  • Material: uma flor.
  • Desenvolvimento: os participantes sentam-se em círculo e o animador tem uma flor na mão. Diz para a pessoa que está à sua esquerda : senhor... (diz o nome da pessoa), receba esta flor que o senhor...(diz o nome da pessoa da direita) lhe enviou...E entrega a flor. A pessoa seguinte deve fazer a mesma coisa. Quem trocar ou esquecer algum nome, passará a ser chamado pelo nome de um bicho. Por exemplo, gato. Quando tiverem que se referir a ele, os seus vizinhos, em vez de dizerem seu nome, devem chamá-lo pelo nome do bicho.O animador deve ficar atento e nào deixar os participantes entediados. Quanto mais rápido se faz a entrega da flor, mais engraçado fica o jogo.

2- Jogos de bilhetes

  • Participantes: 7 a 20 pessoas
  • Tempo Estimado: 20 minutos
  • Modalidade: Comunicação.
  • Objetivo: Exercitar a comunicação entre os integrantes e identificar seus fatores.
  • Material: Pedaços de papel com mensagens e fita adesiva.
  • Descrição: Os integrantes devem ser dispostos em um círculo, lado a lado, voltados para o lado de dentro do mesmo. O coordenador deve grudar nas costas de cada integrante um cartão com uma frase diferente. Terminado o processo inicial, os integrantes devem circular pela sala, ler os bilhetes dos colegas e atendê-los, sem dizer o que está escrito no bilhete. Todos devem atender ao maior número possível de bilhetes. Após algum tempo, todos devem voltar a posição original, e cada integrante deve tentar adivinhar o que está escrito em seu bilhete. Então cada integrante deve dizer o que está escrito em suas costas e as razões por que chegou a esta conclusão. Caso não tenha descoberto, os outros integrantes devem auxiliá-lo com dicas. O que facilitou ou dificultou a descoberta das mensagens? Como esta dinâmica se reproduz no cotidiano?
  • Sugestões de bilhetes:- Em quem voto para presidente? - Como se faz arroz?- Sugira um nome para meu bebê? - Sugira um filme para eu ver?- Briguei com a sogra, o que fazer? - Cante uma música para mim?- Gosto quando me aplaudem. - Sou muito carente. Me dê um apoio.- Tenho piolhos. Me ajude! - Estou com fome. Me console!- Dance comigo. - Estou com falta de ar. Me leve à janela.- Me descreva um jacaré. - Me ensine a pular.- Tem uma barata em minhas costas!- Dobre a minha manga.- Leia a minha sorte. - Quanto eu peso?- Estou dormindo, me acorde! - Me cumprimente.- Meu sapato está apertado. Me ajude. - Quantos anos você me dá?- Quero um telefone. Que faço? - Me elogie.- O que faz o síndico de um prédio? - Sou sósia de quem?- Como conquistar um homem? - Veja se estou com febre.- Chore no meu ombro. - Estou de aniversário, quero meu presente.- Sorria para mim. - Me faça uma careta?

3- Explosão do coordenador

  • Objetivo: criar impacto nos participantes do grupo através de uma dramatização exagerada, a fim de sentir melhor as reações dos indivíduos.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 10 minutos
  • Descrição: Escolhe-se qualquer tema que não será o principal da reunião e a uma certa altura do debate o coordenador para e diz "Vocês não estão se interessando suficientemente. Estou até doente e cansado em ver esse comportamento, esse desinteresse caso não tomem maior seriedade, interrompo, agora mesmo, este debate!", após esse comentário todos estarão desconcertado e terão reações diferentes principalmente reprovando a atitude do coordenador. Após o primeiro impacto o coordenador, em seu estado natural deverá explicar que era uma dramatização para ver as reações dos indivíduos do grupo, e nisso seguirá a discussão, sobre as reações das pessoas com reação a explosão do coordenador.* Indicado para grupos que já tenham uma certa maturidade.

4- Dramatização

  • Objetivos: demonstrar o comportamento grupal dos membros participantes; realizar um feedback de um participante com objetivo de melhor compreendê-lo.
  • Tamanho: 30 pessoas.
  • Tempo: 30 minutos.
  • Descrição:

1. O coordenador apresenta o assunto da discussão;

2. Após decorridos dez minutos, o coordenador orienta os participantes para que, nos próximos dez a quinze minutos, cada um procure identificar-se com o colega da direita, esforçando-se por imitá-lo na discussão;

3. Cada participante tentará agir exatamente como o seu colega da direita, imitando seu comportamento no grupo;

4. É da máxima importância que cada qual consiga identificar-se com seu colega;

5. O mesmo exercício poderá ser feito, deixando liberdade para que cada participante faça a escolha do colega a ser imitado, cabendo aos outros reconhecê-lo.

5- Aulinha

  • Objetivo: desenvolver nos participantes a capacidade de improvisação, síntese, clareza e de avaliação
  • Tamanho: 25 a 30 pessoas
  • Tempo: 35 minutos
  • Material: o mesmo numero de temas para o de participantes do grupo
  • Descrição: a AULINHA é dada quando o grupo tem dificuldade de expressão, é inibido e prolixo. Para isso o coordenador:

1. Entrega a cada participante o tema, sobre o qual deverá expor suas idéias, durante dois ou três minutos;

2. O membro participante anterior ou posterior dará uma nota ou conceito ao expositor, que será comunicada ao grupo no final do exercício;

3. A AULINHA permite diversas variações, tais como:- O coordenador em vez de dar a cada participante um título de tema para dissertar em público, poderá utilizar somente um tema, ou então vários temas mas com uma introdução para auxiliar as pessoas, ou até mesmo um texto para ser lido- Ou ainda pode-se utilizar uma folha em branco para que cada participante possa lançar nela no mínimo dois assuntos da atualidade, notícias recentes de jornais. A seguir recolherá os assuntos, que cada participante possa dar sua AULINHA, escolhendo um dos artigos constantes na papeleta.

6- Exercício da qualidade

  • Objetivos: conscientizar os membros do grupo para observar as boas qualidades nas outras pessoas; despertar as pessoas para qualidades até então ignoradas por elas mesmas.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 45 minutos
  • Material: lápis e papel
  • Descrição: o coordenador inicia dizendo que na vida as pessoas observam não as qualidades mas sim os defeitos dos outros. Nesse instante cada qual terá a oportunidade de realçar uma qualidade do colega.

1. O coordenador distribuirá uma papeleta para todos os participantes. Cada qual deverá escrever nela a qualidade que no seu entender caracteriza seu colega da direita;

2. A papeleta deverá ser completamente anônima, sem nenhuma identificação. Para isso não deve constar nem o nome da pessoa da direita, nem vir assinada;

3. A seguir o animador solicita que todos dobrem a papeleta para ser recolhida, embaralhada e redistribuída;

4. Feita a redistribuição começando pela direita do coordenador, um a um lerá em voz alta a qualidade que consta na papeleta, procurando entre os membros do grupo a pessoa que, no entender do leitor, é caracterizada com esta qualidade. Só poderá escolher uma pessoa entre os participantes.

5. Ao caracterizar a pessoa, deverá dizer porque tal qualidade a caracteriza;

6. Pode acontecer que a mesma pessoa do grupo seja apontada mais de uma vez como portadora de qualidades, porém, no final cada qual dirá em público a qualidade que escreveu para a pessoa da direita;

7. Ao término do exercício, o animador pede aos participantes depoimento sobre o mesmo.

7- Diagrama de integração

  • Objetivo: apresentar uma ilustração gráfica do relacionamento dos membros de um grupo.
  • Tamanho: 25 pessoas.
  • Tempo: 15-20 minutos.
  • Material: lápis ou caneta, papel e cartolina
  • Descrição: o coordenador distribui um papel para todos, afim de que nele se escreva o nome da pessoa mais importante para o sucesso do grupo, ou ainda, da pessoa do grupo cujas idéias são mais aceitas; o papel deve ser assinado de forma legível; recolhido os papeis, será feito um diagrama no quadro-negro ou cartolina, marcando com um círculo o nome do participante escolhido, e com uma flecha, a iniciar-se com o nome da pessoa que escolheu, indo em direção à escolhida

8- Um trabalho em equipe

  • Objetivo: demonstrar a eficiência de um trabalho de equipe.
  • Tamanho: 5 a 7 pessoas
  • Tempo: 30 minutos
  • Material: uma cópia para cada membro da avenida complicada, caneta
  • Descrição:

1. A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que resolva com máxima rapidez o problema da avenida complicada;

2. O coordenador formará subgrupos de 5 a 7 pessoas, entregando a cada participante uma cópia da avenida complicada;

3. Todos os subgrupos procurarão resolver o problema da avenida complicada, com a ajuda de toda a equipe;

4. Obedecendo as informações constantes da cópia a solução final deverá apresentar cada uma das cinco casa caracterizadas quanto a cor, ao proprietário, a condução, a bebida e ao animal doméstico;

5. Será vencedor da tarefa o subgrupo que apresentar por primeiro a solução do problema;

6. Terminado o exercício, cada subgrupo fará uma avaliação acerca da participação dos membros da equipe na tarefa grupal;

7. O coordenador poderá formar um plenário com a participação de todos os membros dos subgrupos para comentários e depoimentos.

A avenida complicada: A tarefa do grupo consiste em encontrar um método de trabalho que possa resolver, com a máxima brevidade possível, o problema da avenida complicada.Sobre a avenida complicada encontram-se cinco casas numeradas; 801, 803, 805, 807 e 809, da esquerda para a direita. Cada casa caracteriza-se pela cor diferente, pelo proprietário que é de nacionalidade diferente, pela condução que é de marca diferente, pela bebida diferente e pelo animal doméstico diferente.

As informações que permitirão a solução da avenida complicada são:

- As cinco casas estão localizadas sobre a mesma avenida e no mesmo lado.

- O mexicano mora na casa vermelha,

- O peruano tem um carro mercedes-benz,

- O argentino possui um cachorro,

- O chileno bebe coca-cola,

- Os coelhos estão a mesma distância do cadilac e da cerveja,

- O gato não bebe café e não mora na casa azul,

- Na casa verde bebe-se whisky,

- A vaca é vizinha da casa onde se bebe coca-cola,

- A casa verde é vizinha da casa direita, cinza,

- O peruano e o argentino são vizinhos,

-O proprietário do volkswagem cria coelhos,

- O chevrolet pertence a casa de cor rosa,

- Bebe-se pepsi-cola na 3 casa,

- O brasileiro é vizinho da casa azul,

- O proprietário do carro ford bebe cerveja,

- O proprietário da vaca é vizinho do dono do cadilac,

- O proprietário do carro chevrolet é vizinho do dono do cavalo.

9- Teste de resistência à pressão social

  • Objetivo: criar na pessoa a capacidade, o equilíbrio e a maturidade suficientes para aceitar críticas, superar impasses, pessimismos, desânimos, censuras sociais e outras.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 40 minutos
  • Descrição: este exercício é muito válido, sendo aplicado depois que o grupo já atingiu um determinado grau de solidariedade e conhecimento mútuo, e sendo por todos aceito. Para sua realização:

- Dois ou três participantes, voluntários ou escolhidos pelo grupo, um de cada vez implacavelmente vai a passarela em frente de cada participante e diz-lhe tudo o que lhe parece saber, os aspectos positivos, negativos e reticências;

- Havendo tempo e interesse, é ótimo que todos o façam, constituindo, assim, tantas "fotos" de cada indivíduo, quantos forem os participantes;

- Este exercício permite, entre outras, a seguinte variação: o coordenador poderá pedir que cada participante aponte os aspectos positivos, negativos e reticências do seu colega sentado à direita.

10- A tempestade mental

  • Objetivos: gerar grande número de idéias ou soluções acerca de um problema, evitando-se críticas e avaliações, até o momento oportuno; processar os resultados de uma sessão de tempestade mental;
  • Tamanho: 6 pessoas;
  • Tempo: 1 hora;
  • Material: papel, caneta, cartolina;
  • Descrição: o coordenador inicia dando um exemplo prático:

1. O coordenador forma subgrupos de aproximadamente seis pessoas. Cada subgrupo escolherá um secretário que anotará tudo;

2. Formados os subgrupos, o coordenador dirá as regras do exercício: não haverá crítica durante todo exercício, acerca do que for dito; quanto mais extremada a idéia, tanto melhor, deseja-se o maior número de idéias.

1ª fase:- O coordenador apresenta o problema a ser resolvido. Por exemplo: um navio naufragou, e um dos sobrevivente nadou até alcançar uma ilha deserta. Como poderá salvar-se: o grupo terá 15 minutos para dar idéias.

2ª fase:- Terminado, o coordenador avisa que terminou o tempo e que a crítica é proibida. Inicia-se a avaliação das idéias e a escolha das melhores.

3ª fase:- No caso de haver mais subgrupos, o animador pede que seja organizada uma lista única das melhores idéias.

4ª fase:- Forma-se o plenário. Processa-se a leitura das melhores idéias, e procura-se formar uma pirâmide cuja base serão as idéias mais válidas.

11- A dificuldade de um consenso

  • Objetivos: Esclarecer valores e conceitos morais. Provocar um exercício de consenso, a fim de demonstrar sua dificuldade, principalmente quando os valores e conceitos morais estão em jogo.
  • Tamanho: 30 pessoas
  • Tempo: 1 hora
  • Descrição: o coordenador explica os objetivos do exercício. A seguir distribuirá uma cópia do "abrigo subterrâneo" a todos os participantes, para que façam uma decisão individual, escolhendo as seis pessoas de sua preferência. Organizar, a seguir, subgrupos de 5 pessoas. Para realizar a decisão grupal, procurando-se alcançar um consenso. Forma-se novamente o grupo maior, para que cada subgrupo possa relatar o resultado da decisão grupal. Segue-se um debate sobre a experiência vivida.Abrigo subterrâneoImaginem que nossa cidade está sob ameaça de um bombardeio. Aproxima-se um homem e lhes solicita uma decisão imediata. Existe um abrigo subterrâneo que só pode acomodar seis pessoas. Há doze pessoas interessadas a entrar no abrigo. Faça sua escolha, destacando seis somente.- Um violinista, com 40 anos de idade, narcótico viciado;- Um advogado, com 25 anos de idade;- A mulher do advogado, com 24 anos de idade, que acaba de sair do manicômio. Ambos preferem ou ficar juntos no abrigo, ou fora dele;- Um sacerdote, com a idade de setenta e cinco anos;- Uma prostituta, com 34 anos de idade;- Um ateu, com 20 anos de idade, autor de vários assassinatos;- Uma universitária que fez voto de castidade;- Um físico, com 28 anos de idade, que só aceita entrar no abrigo se puder levar consigo sua arma;- Um declamador fanático, com 21 anos de idade;- Uma menina com 12 anos e baixo Q.I.;- Um homossexual, com 47 anos de idade;- Um débil mental, com 32 anos de idade, que sofre de ataques epilépticos

12- Trocando crachás

  • Participantes: 15 a 30 pessoas
  • Tempo Estimado: 20 minutos
  • Modalidade: Apresentação e Memorização de Nomes.
  • Objetivo: Facilitar a memorização dos nomes e um melhor conhecimento entre os integrantes.
  • Material: Crachás com os nomes dos integrantes.
  • Descrição: O coordenador distribui os crachás aos respectivos integrantes. Após algum tempo recolhem-se os crachás e cada um recebe um crachá que não deve ser o seu. Os integrantes devem passear pela sala a procura do integrante que possui o seu crachá para recebê-lo de volta. Neste momento, ambos devem aproveitar para uma pequena conversa informal, onde procurem conhecer algo novo sobre o outro integrante. Após todos terem retomado seus crachás, o grupo deve debater sobre as diferentes reações durante a experiência.

13- Recordações da infância

  • Participantes: 7 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 30 minutos
  • Modalidade: Experiência de Vida.
  • Objetivo: Proporcionar o conhecimento recíproco da infância de cada integrante.
  • Material: Perguntas preparados pelo coordenador em número superior ao número de integrantes.
  • Observação: Deve-se evitar perguntas que levem a recordações tristes.
  • Descrição: Cada integrante recebe aleatoriamente uma pergunta e a lê em voz alta para os demais, respondendo-a em seguida. As perguntas podem ser reutilizadas. Propostas de perguntas:- Como era seu melhor amigo(a)?- Como seu pai gostaria que você fosse?- O que você imaginava ser quando crescesse?- Quais os seus sonhos de infância?- Qual a melhor lembrança de seu padrinho?- Qual a melhor lembrança de seu pai?- Qual a melhor lembrança de sua infância?- Qual a melhor lembrança de seu mãe?- Qual a sua primeira grande alegria?- Qual o seu primeiro contato com Deus?- Quando você descobriu que Cristo morreu por nós?

14- Conhecendo melhor o grupo

  • Participantes: 7 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 20 minutos
  • Modalidade: Objetivos Individuais.
  • Objetivo: Compreender os objetivos individuais e sua relação com o grupo.
  • Material: Lápis e papel para os integrantes.
  • Observação: O horizonte do desejo pode ser aumentado, como por exemplo, um sonho que se deseja realizar no decorrer da vida.
  • Descrição: O coordenador pede aos integrantes que pensem nas atividades que gostariam de fazer nos próximos dias ou semanas (viagens, ir bem numa prova, atividades profissionais, familiares, religiosas, etc.). Então, cada integrante deve iniciar um desenho que represente o seu desejo na folha de ofício. Após trinta segundos o coordenador pede para que todos parem e passem a folha para o vizinho da direita, e assim sucessivamente a cada trinta segundos até que as folhas voltem à origem. Então cada integrante descreve o que gostaria de ter desenhado e o que realmente foi desenhado. Dentre as conclusões a serem analisadas pelo coordenador pode-se citar:- Importância de conhecermos bem nossos objetivos individuais e coletivos;- Importância de sabermos expressar ao grupo nossos desejos e nossas dificuldades em alcançá-los;- O interesse em sabermos quais os objetivos de cada participante do grupo e de que maneira podemos ajudá-los;- Citar a importância do trabalho em grupo para a resolução de problemas;- Outros

15- Evangelho em pedaços

  • Participantes: 10 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 30 minutos
  • Modalidade: Leitura da Bíblia e Debate.
  • Objetivo: Estimular a procura e análise de passagens da Bíblia.
  • Material: Papéis com pequenos trechos da Bíblia (partes de passagens) com indicação do livro, capítulo e versículos.
  • Descrição: Cada integrante recebe um trecho da Bíblia e procura compreendê-lo. Para melhorar a compreensão do trecho, deve consultar a passagem completa na Bíblia. Em seguida, os integrantes devem ler o seu trecho e comentá-lo para o grupo. Ao final, é aberto o debato sobre os trechos selecionados e as mensagens por eles transmitidas.

16- Dinâmica da pizza

  • Participantes: 7 a 15 pessoas
  • Tempo Estimado: 30 minutos
  • Modalidade: Preferências Individuais.
  • Objetivo: Descobrir a importância de diferentes temas para os integrantes do grupo.
  • Material: Lápis e papel para os integrantes.
  • Descrição: O coordenador propõe temas a serem debatidos pelo grupo. Cada integrante é motivado para que defina qual a importância dos diferentes temas para si mesmo. Dentre os temas propostos pode-se ter temas como: drogas, sexo, namoro, política, amizade, espiritualidade, liturgia, família, educação, saúde, segurança, esportes, etc. Os temas devem ser identificados por um número ou uma letra (de preferência a primeira letra do tema). Em seguida, cada integrante deve desenhar um círculo e dividi-lo de acordo com a proporção de importância que tem para com cada tema. As divisões devem ser identificadas pelos números ou letras definidos anteriormente para os temas. Temas se nenhuma importância para o integrante podem ser simplesmente desconsiderados pelo mesmo. Então, cada integrante apresenta seu desenho ao grupo comentando suas opções. Em contrapartida, o grupo pode opinar sobre estas opções e se as mesmas correspondem ao que o grupo esperava do integrante.

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Os dez mandamentos














Achei essas imagens no:
Sementinha Kids e você pode ver mais figuras sobre os 10 mandamentos na lição 04 do 4ºtrimestra da EBD para pré adolescentes

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Lição 13: Seja diferente Ajude.


Essa é a ultima lição desse trimestre.
Obejetivos:
  • Posicioanar o aluno contra qualquer demostração de preconceito e discriminação;
  • Relacionar as possibiliaddes de ajudar o outro.
Versículo visualizado: Palavra do dia:

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Pasta do Natal das Crianças


Fizemos essa pastinha para dar de lembrancinha no Culto de natal das Crianças do Setor VIII. Decoramos as pastas com estrelinhas, no centro colamos o versículo escolhido para o culto do Natal. Dentro das pastas colocamos um caderno de desenho, uma coleção de giz de cera e um lápis grafite.

As crianças amaram esse a baixo é o meu filho gatinho Israel.



Ele já está produzindo, ele desenha muito bem, Parabéns Filhote!!!



Esse é o versículo para colar na pasta:

Lembrancinha para o dia da Bíblia


Fiz esses chaveirinhos para dar de lembrancinha no dia da bíblia, as crianças amaram!!
Essa figura abaixo é o modelo.
  • Basta imprimir do tamanho que desejar;
  • desenhar no EVA;
  • dobrar de forma que fique como uma bíblia;
  • grampear com um granpeador, para que fique fechada;
  • depois basta dar um acabamento com cola gliter, escrever na capa o nome BÌBLIA.
  • dentro colei o versículo: "Lâmpada para meus pés é tua palavra, e luz para meu caminho". Salmos 119:105.

  • Essa é a foto das crianças da nossa igreja depois da apresentação do dia da bíblia.

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Lição 12: Jesus, o Filho obediente.


Infelizmente existem pais que não disciplinam seus filhos e nem toleram a disciplina de outros. Portanto, não é surpresa o tema desobediência não ser aceito pelo adolescente. Esse tipo de comportamento o faz se sentir crescido, e o stimula a agir conforme deseja quando se exige obediência dele. Por isso, peça ao Espírito Santo que você seja um instrumento para inrraizar no coração de seu aluno o propósito de respeitar e obedecer a seus pais ou responsáveis. Deixe Deus usá-lo como autoridade espiritual para a classe. O mundo de hoje precisa de pessos determnadas a ensinar a Palavara de Deus sem rodeios, para que o evangelho seja vivido por aqueles que aceitaram a Jesus como Salvador.
Não desanime diante dos obstáculos que tenham que enfrentar quando estiver realizando seu trabalho. " A vida está cheia de desafios que, se aproveitados de forma criantiva, transformam-se em opoutunidades." ( Maxwell Maltz)
Objetivo da Lição( O meu aluno deverá):
  • Valorizar a necessidade de se respeitar e honrar os pais;
  • Imitar o exemplo de Jesus, que era um filho obediente.

Versículo visualizado:

Palavra do dia:


Visuais que você poderá usar para contar a história de Jesus :

1.Jesus obediente a sua família ajudando em casa.

2. Família de Jesus subindo ao templo para festejar a páscoa:3. Jesus entre os mestres da lei no templo.

4 Jesus explica a seus pais que não deveriam procurá-lo em outro lugar, pois ele deveria estar na casa de seu Pai.

Achei estas imagens no Sementinha Kids

quinta-feira, 10 de dezembro de 2009

A História de Mary Jones


A admirável determinação de uma menina galesa em conseguir um exemplar da Bíblia inspirou a fundação da primeira Sociedade Bíblica. Conta-se que a Sociedades Bíblicas, entidades dedicadas à produção e distribuição do Livro Sagrado, em atividades no mundo todo, tiveram sua origem na bela história de uma menina. O lema das Sociedades Bíblicas - levar a bíblia a todos os povos, em uma língua que possam entender e a um preço que possam pagar - teria sido inspirado na humildade, determinação e coragem de Mary Jones, que viveu no Pais de Gales (Grã-Bretanha), durante o século XVIII.

Em 1792, aos 8 anos de idade, Mary Jones começou a acalentar um sonho: ter a sua própria Bíblia. Ela queria poder ler, em sua casa, aquelas histórias tão bonitas que costumava ouvir na igreja. Esse desejo, no entanto, parecia impossível de ser realizado. Mary, que morava em uma pequena vila chamada Alan, ainda não sabia ler - e, infelizmente, não havia escolas nas redondezas. Além disso, naquele tempo, as Bíblias - assim como os demais livros - eram muito raras e caras. Só poucos privilegiados podiam ter um exemplar das Escrituras Sagradas. E este não era o caso da menina, cuja família era muito pobre. Mesmo assim, Mary Jones fez uma promessa a si mesma: um dia, ele teria a sua própria Bíblia.

O Primeiro PassoAo completar 10 anos, a menina viu surgir uma oportunidade de aprender a ler. Seu pai foi vender tecidos numa vila próxima, chamada Aber, e soube que ali seria aberta uma escola primária. Tempos depois, quando a escola começou a funcionar, Mary foi uma das primeiras crianças a se matricular. Muito motivada, ela logo se tornou uma das primeiras alunas de sua classe. Em pouco tempo, aprendeu a ler.

Enquanto isso, a menina continuava firme em seu propósito de conseguir a sua Bíblia. Agora que já sabia ler, a grande dificuldade era conseguir a quantia necessária para comprá-la. Para isso, fazia pequenos trabalhos, com os quais ganhava alguns trocados. Pegava lenha na mata para pessoas idosas e cuidava de crianças. Depois, com a intenção de ganhar um pouco mais, a menina comprou algumas galinhas e passou a vender ovos.

Passado o primeiro ano de economias, Mary abriu o cofre para conferir quanto havia guardado. Mas chegou a uma triste conclusão: havia conseguido economizar apenas uma pequena parte do que precisava para comprar a sua Bíblia. Durante o segundo ano em que estava juntando dinheiro, Mary aprendeu a costurar. Com isso, conseguiu guardar um valor maior - embora não o suficiente, ainda para concretizar o seu sonho.

Mais um anoEntão, no correr do terceiro ano, Mary teve de enfrentar uma acontecimento imprevisto - seu pai, ficou doente e deixou de trabalhar. Por isso, ele teve que dar tudo o que havia economizado durante aquele ano para sua família. E, desta vez, Mary não pode colocar nada no cofre. Mas continuou trabalhando e, no final do quarto ano, conseguiu completar a quantia de que precisava para comprar a Bíblia. Nessa época, Mary tinha 15 anos de idade.
Ela já podia, então, comprar a sua tão sonhada Bíblia. Mas onde iria encontrá-la? O pastor de sua igreja lhe informou que não era possível comprar Bíblias em Alan, nem nas vilas vizinhas. Ela só conseguiria encontrar um exemplar na cidade de Bala, que ficava a 40 quilômetros dali. Naquela cidade, morava o Rev. Thomas Charles, que costumava ter em sua casa alguns exemplares das Escrituras Sagradas, para vendê-los as pessoas da região.

Com esta informação, Mary foi para casa e pediu a seus pais que a deixassem ir a cidade de Bala. No inicio, eles não queriam que ela fosse sozinha. Mas a mocinha insistiu tanto, que os pais acabaram concordando.

Sem sapatosA longa viagem de Mary Jones foi feita a pé. Pensando em poupar seus sapatos da dura caminhada, a fim de poder usá-los na cidade, ela resolveu ir descalça. Depois de caminhar o dia todo, por fim, no inicio da noite, Mary chegou à casa do Rev. Thomas Charles. Ali, no entanto, mais uma dificuldade a esperava: o Rev. Thomas havia vendido todas as suas Bíblias. Ele ainda tinha alguns poucos exemplares, mas esses já estavam todos encomendados.
Ao receber essa noticia, Mary começou a chorar. Em seguida, mais calma, ela contou toda sua longa história ao Rev. Thomas Charles. Então o pastor, comovido, dirigiu-se até um armário, retirou de lá uma das Bíblias vendidas e entregou-a à Mary.

Impressionado com a história daquela menina, o Rev. Thomas resolveu contar o que tinha ouvido aos diretores da Sociedade de Folhetos Religiosos, uma entidade Cristã local. Profundamente tocados com a luta de Mary Jones para conseguir seu exemplar da Bíblia, os diretores daquela organização chegaram à conclusão de que experiências como a dela não deveriam mais se repetir. Decidiram, então, fazer alguma coisa para tornar a palavra de Deus acessível a todos. E, depois de muito estudo e oração, resolveram organizar uma nova sociedade, com a finalidade de traduzir, imprimir e distribuir a Bíblia. Foi assim que, no dia 7 de dezembro de 1802, foi fundada a primeira sociedade Bíblica, que recebeu o nome de Sociedade Bíblica Britânica e Estrangeira.


quarta-feira, 9 de dezembro de 2009


Essa com a medalha é a minha filha Ester:
Ela é aluna do 2º ano do Ensino Fundamental do Colégio Bereiano, Ester Rocha conquistou a medalha de bronze na OBA (Olimpíadas Brasileira de Astronomia e Astronáutica), classificando-se em 3º lugar, obtendo a nota final de 9,5 pontos, competindo com alunos de todo o Brasil.

A Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica é organizada pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e com Furnas Centrais Elétricas S/A.
Ester Rocha recebendo da Coordenadora Adriana Campos o certificado e a medalha pela conquista.

Todos os Alunos que participaram das Olimpíadas receberam Certificado de Participação.
PARABÉNS PARA MINHA FILHA LIIIIINDAAA!!!!

Lição 11: Bom e Ser Bom.


1.Objetivos (o meu aluno deverá):
  • Saber falar e agir com bondade;
  • Identificar que a bondade é um mandamento.

2. Versículo visualizado:

3. Palavra do dia:
4. Marcador de Bíblia: Lembrancinhas para dar no fim da aula para cada aluno.


Ser bom não salva, não garante o céu como a Bíblia nos ensina em Efésios 2.8-9: "Porque pela graça sois salvos, e isto não vem de vós, é dom de Deus. Não vem das obras para que ninguém se glorie". Somente a aceitação do sacrifício de Jesus por nós pode nos dar a salvação. Ser bom é um dever do crente em Jesus Cristo. Ser bom deve fazer parte do seu caráter.

A VIDA DE JESUS



Fiz esse esboço para contar história na Escola Estadual Estella Wanderlei, quinta-feira dia 03 de dezembro, ele é idéal para crianças a partir de 10 anos. E fala a respeito do que realmente devemos celebrar no natal: o nascimento, a vida, morte e ressurreição de Jesus!


Fiz uma selação de imagens e montei as figuras para serem usadas no momento da contação da História. Se desejar as imagens, clique abaixo e faça o download!

Lição 10: Não desista!


1.Objetivos da lição(o meu aluno deverá):
  • Reconhecer que Deus sempre se importa com ele, tanto nos momentos bons como ruins.
  • Confiar que Deus pode ajudá-lo nas situações de crise.
2. Versículo visualizado:

3.Palavra do dia:


Para refletir:
Quando você estiver sofrendo, lembre-se de que ninguém sofreu mais do que Deus. Ele é um Bom Pai e não gosta de ver os seus filhos sofrendo. Ele compartilha dos sesu sentimentos e se envolve pessoalmente na sua luta. Então, quando estiver sofrendo, lembre-se de que você nunca chora sozinho. Deus sabe, vê, se importa e fará algo, Ele só está esperando que você converse com Ele e lhe diga as suas necessidades, Deus quer que você cresça em conhecimento nEle, no Seu amor e no seu poder. Esse sofrimento lhe trará experiências com Deus e lhe mostrará que se confiamos nEle a vitória virá com certeza. Ore, louve e agradeça pela fé a sua vitória!

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

O verdadeiro Natal



Não sabemos o dia que realmente o Senhor Jesus nasceu, mas sabemos que esse dia é comemorado por todo o mundo. Nós comemoramos no dia 25 de dezembro e devemos saber que tudo que fazemos deve ser para glória de Deus, para O adorar, para O engrandecer. É preciso que ensinemos as crianças a origem da comemoração do natal no mundo, esclarecendo que nós, os que recebemos Jesus Cristo como Senhor e Salvador de nossas vidas, não podemos concordar com a adoração de outros deuses, pois a Palavra de Deus nos ensina a adorar somente a Deus(Mateus 4.10).

Jesus veio ao mundo para nos salvar, para levar sobre si todos os nossos pecados, culpas e dores, veio nos ensinar a viver de acordo com a vontade de Deus, ao nascer veio como um presente para nós.(1Coríntios15.3-4)

O natal deve ser uma comemoração de adoração a Jesus, na qual devemos nos entregar como um presente santo em suas mãos, devemos afastar dessa comemoração toda a simbologia diabólica que está sendo implantada no dia de natal para nos desviar do verdadeiro motivo da existencia desta data.Simbolos estes como a árvore de natal, papai noel, luzes e muitos outros.

Conheça o surgimento da comemoração do natal e o surgimento  de alguns dos simbolos de "natal" e seus significados e ensine as crianças que o que Deus quer de nós é que O adoremos em espírito e em verdade, (João 4.24) Ele quer que sejamos santos, e ser santo é ser puro, sem pecados, portanto afastemos de nós tudo o que pode nos afastar de Deus(Efésios 1.4).

leia mas sobre o Natal.
 

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